Confesso que quando fiz a inscrição neste curso, pensei que nem seria contemplada, afinal não faço parte do quadro de funcionários de nenhum órgão público voltado para saneamento e não tenho formação na área ambiental. Assim, quando recebi a resposta que a minha inscrição havia sido aceita fiquei muito contente, pois queria aprender mais sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos e sobre os planos de gerenciamento de resíduos. E após o curso, com as tarefas enviadas, ainda fiquei na dúvida se conseguiria ser aprovada, pois a média minima das tarefas era 7,0. Enfim, hoje (30 de nov) recebi meu diploma. Legal! Mais conhecimento para embasar a nossa luta no Movimento União Cidadã Recicla Rondonópolis!
Este blog foi criado com o objetivo de apresentar o Movimento União Cidadã: Recicla Rondonópolis e também disponibilizar um espaço para divulgação de projetos e ações voltadas em prol da gestão de resíduos sólidos em Rondonópolis de forma a atender os princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei 12.305/2010.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Curso de Gestão de Resíduos ICLEI, Ministério do Meio Ambiente e Embaixada Britanica
Venho dividir com vocês a alegria por ter conseguido terminar e receber o certificado do curso oferecido pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Instituto ICLEI de Sustentabilidade com apoio da Embaixada Britânica.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
MINISTÉRIO PÚBLICO DEBATE QUESTÕES ESSENCIAIS PARA O MOVIMENTO DOS CATADORES
Leiam o release da palestra proferida pela Dra. Margaret Matos de Carvalho,
do Ministério Público do Trabalho do Paraná,
O Auditório Principal da ExpoCatadores 2012 foi palco do debate Ministério Público e o apoio a causa dos catadores, com participação de representantes do MP do Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
Margaret Matos de Carvalho, do Ministério Público do Trabalho do Paraná, agradou ao público presente com falas que exaltaram a importância da construção de um Movimento sólido e unido, que impulsione o cumprimento da PNRS em todo o país.
A Procuradora do Trabalho elencou os deveres que os municípios do Paraná têm ao assinar o termo de compromisso em relação a gestão dos resíduos. Em primeiro lugar, é importante que todos os catadores sejam cadastrados, o que já é feito por meio do Cadu (Cadastro Único). Com números atualizados e perfis dos trabalhadores, é mais fácil fortalecer e programar ações.
Outras responsabilidades são o apoio à formação de associações e cooperativas e a contratação com remuneração por tonelada, a formação continuada dos catadores, com alfabetização e capacitações, assistência técnica e social, disponibilização de creches e escola e período integral e a viabilização de infraestrutura com galpões, caminhões, balanças e prensas. “Não tem que tirar o catador da rua e colocar no galpão. O catador tem que ter direito a caminhão, a veículo de pequeno porte. Tem que acabar com essa história de puxar com o corpo”, defendeu.
Margaret citou o Decreto Nacional 5940, de 2006, que diz que todo órgão público federal deve ter separação de resíduos e entregar para cooperativas. Até hoje, no entanto, ele não é cumprido.
A partir desse Decreto Nacional, o Ministério Público do Paraná lutou por um decreto similar, porém estadual, que obrigasse os órgãos do Estado a coletarem seus resíduos. Neste processo foram abertas, inclusive, ações civis públicas contra órgãos que estavam resistentes a entregar o material aos catadores – queriam, na verdade, vendê-lo.
Outra ação importante do MP do PR são fóruns mensais que discutem lixo e cidadania e mantém o assunto sempre em destaque.
Margaret discorreu ainda sobre a estreita relação entre as Parcerias Público-Privadas e a questão da incineração. “Incineração é incompatível com a PNRS, é um corpo estranho. Aonde houver PPP é porque no final vai ter incineração. É sinal de perigo”. Essas parcerias, segundo ela, só devem existir se os catadores estiverem na gestão de resíduos sólidos.
Saint Claire Honorato Santos, do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção ao Meio Ambiente do MP do Paraná, foi claro: “A conta da incineração nunca é apresentada. E somos todos nós que pagamos”, disse. A fórmula é simples e conhecida: “Deus recicla, o diabo incinera”.
De acordo com Saint Claire, muitos municípios criam dificuldades porque não querem favorecer os catadores. “É muito difícil convencer os prefeitos. Existem outras questões. Nós insistimos na compostagem porque não se faz compostagem com os recicláveis misturados. Por isso, fizemos cartilhas técnicas para não haver desculpa”.
As cartilhas incluem informações sobre como montar centros de compostagem e desestimula com rigor o uso de telhas de amianto, extremamente tóxicas. Como alternativa, ensinam a construir telhados de bambu, com descrição de custos para que os valores não sejam modificados na prática. As cartilhas estão disponíveis no site do Ministério Público do PR.
Marta Leal, do Ministério Público do RS, comentou que a questão por lá ainda está no começo e citou o projeto Resanear, que está em andamento e abrange todos os municípios com atividades como oficinas que capacitam prefeitos para a elaboração de planos de saneamento e resíduos sólidos. “A questão não é só o meio ambiente. É também social”.
Adriano Dutra Gomes de Farias, do Ministério Público de MG, falou sobre o papel da CIMOS, Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais, que atua de forma regionalizada na promoção de políticas públicas.
Para todos, é importante sair do gabinete para fazer com que as coisas aconteçam. Marta citou uma frase importante: “Promotor que não tem visão social tem que ser desapropriado”.
Ao final, Alex Cardoso, do MNCR/RS, promoveu um “abraço coletivo” no palco, que simbolizou a união entre os catadores e o Ministério Público.
O Auditório Principal da ExpoCatadores 2012 foi palco do debate Ministério Público e o apoio a causa dos catadores, com participação de representantes do MP do Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
Margaret Matos de Carvalho, do Ministério Público do Trabalho do Paraná, agradou ao público presente com falas que exaltaram a importância da construção de um Movimento sólido e unido, que impulsione o cumprimento da PNRS em todo o país.
A Procuradora do Trabalho elencou os deveres que os municípios do Paraná têm ao assinar o termo de compromisso em relação a gestão dos resíduos. Em primeiro lugar, é importante que todos os catadores sejam cadastrados, o que já é feito por meio do Cadu (Cadastro Único). Com números atualizados e perfis dos trabalhadores, é mais fácil fortalecer e programar ações.
Outras responsabilidades são o apoio à formação de associações e cooperativas e a contratação com remuneração por tonelada, a formação continuada dos catadores, com alfabetização e capacitações, assistência técnica e social, disponibilização de creches e escola e período integral e a viabilização de infraestrutura com galpões, caminhões, balanças e prensas. “Não tem que tirar o catador da rua e colocar no galpão. O catador tem que ter direito a caminhão, a veículo de pequeno porte. Tem que acabar com essa história de puxar com o corpo”, defendeu.
Margaret citou o Decreto Nacional 5940, de 2006, que diz que todo órgão público federal deve ter separação de resíduos e entregar para cooperativas. Até hoje, no entanto, ele não é cumprido.
A partir desse Decreto Nacional, o Ministério Público do Paraná lutou por um decreto similar, porém estadual, que obrigasse os órgãos do Estado a coletarem seus resíduos. Neste processo foram abertas, inclusive, ações civis públicas contra órgãos que estavam resistentes a entregar o material aos catadores – queriam, na verdade, vendê-lo.
Outra ação importante do MP do PR são fóruns mensais que discutem lixo e cidadania e mantém o assunto sempre em destaque.
Margaret discorreu ainda sobre a estreita relação entre as Parcerias Público-Privadas e a questão da incineração. “Incineração é incompatível com a PNRS, é um corpo estranho. Aonde houver PPP é porque no final vai ter incineração. É sinal de perigo”. Essas parcerias, segundo ela, só devem existir se os catadores estiverem na gestão de resíduos sólidos.
Saint Claire Honorato Santos, do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção ao Meio Ambiente do MP do Paraná, foi claro: “A conta da incineração nunca é apresentada. E somos todos nós que pagamos”, disse. A fórmula é simples e conhecida: “Deus recicla, o diabo incinera”.
De acordo com Saint Claire, muitos municípios criam dificuldades porque não querem favorecer os catadores. “É muito difícil convencer os prefeitos. Existem outras questões. Nós insistimos na compostagem porque não se faz compostagem com os recicláveis misturados. Por isso, fizemos cartilhas técnicas para não haver desculpa”.
As cartilhas incluem informações sobre como montar centros de compostagem e desestimula com rigor o uso de telhas de amianto, extremamente tóxicas. Como alternativa, ensinam a construir telhados de bambu, com descrição de custos para que os valores não sejam modificados na prática. As cartilhas estão disponíveis no site do Ministério Público do PR.
Marta Leal, do Ministério Público do RS, comentou que a questão por lá ainda está no começo e citou o projeto Resanear, que está em andamento e abrange todos os municípios com atividades como oficinas que capacitam prefeitos para a elaboração de planos de saneamento e resíduos sólidos. “A questão não é só o meio ambiente. É também social”.
Adriano Dutra Gomes de Farias, do Ministério Público de MG, falou sobre o papel da CIMOS, Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais, que atua de forma regionalizada na promoção de políticas públicas.
Para todos, é importante sair do gabinete para fazer com que as coisas aconteçam. Marta citou uma frase importante: “Promotor que não tem visão social tem que ser desapropriado”.
Ao final, Alex Cardoso, do MNCR/RS, promoveu um “abraço coletivo” no palco, que simbolizou a união entre os catadores e o Ministério Público.
Fonte: http://www.expocatadores.com.br/category/noticias/
E aqui em Rondonópolis continuamos na luta para que o poder público entenda, conforme a fala da promotora, que é sua obrigação ajudar a formação da cooperativa de catadores e oferecer condições (galpão, prensas, caminhão) para que eles possam trabalhar.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
I SEMINÁRIO SANEAMENTO AMBIENTAL DE RONDONÓPOLIS
Com a responsabilidade compartilhada, diretriz fundamental da Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei 12305/2010, todos os cidadãos e cidadãs, assim como as indústrias, o comércio, o setor de serviços e ainda as instâncias do poder público terão uma parte da responsabilidade pelos resíduos sólidos gerados.
Para que os resultados desta tarefa coletiva sejam positivos, e as responsabilidades de fato compartilhadas por todos, o diálogo permanente entre os vários segmentos sociais será muito importante.
Então, vamos participar deste evento e buscar entender um pouco mais sobre o saneamento de nossa cidade.
1º Seminário de Saneamento Ambiental de Rondonópolis / MT.
O Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis, com o objetivo de promover a discussão sobre a Gestão de Recursos Hídricos e Ambientais realiza o 1º Seminário de Saneamento Ambiental de Rondonópolis. Serão discutidos temas relevantes no que se refere ao saneamento e às questões ambientais do município.
A intenção é aprofundar conhecimentos relativos à água, ao esgotoe aos resíduos sólidos. O evento
marca o início da interação entre sociedade e órgãos gestores dos recursos naturais no que se refere a
sustentabilidade para as próximas gerações.
CRONOGRAMA DO EVENTO
19:00 Abertura
19:30 Histórico do Saneamento em
Rondonópolis;
1º Dia — 03/12
19:45 Palestra: Processos de Captação,
Tratamento e Distribuição de água em
Rondonópolis
20:15 Palestra: Plano Nacional de Saneamento e
Resíduos Sólidos
21:00 Coffee Break
21:15h Início dos Debates
22:15h Encerramento
2º Dia — 04/12
19:00 Abertura
19:15 Palestra: Coleta e Tratamento de Esgoto
20:00 Início dos debates
21:00 Coffee Break
21:15 Palestra: Coleta Seletiva e Reciclagem de
Resíduos Sólidos
21:35 Início dos Debates
22:00 Encerramento
Novo estudo do IBOPE - Brasileiro quer coleta seletiva
IBOPE: BRASILEIRO QUER COLETA SELETIVA, MAS DISCORDA DA TAXA DO LIXO
Apenas uma pequena parcela da população é atendida. Mas a maioria está disposta a separar os resíduos
A menos de dois anos do prazo final para a implementação da coleta seletiva de resíduos sólidos em todo o País, apenas 35% da população são atendidos pelo serviço. Destes, só na metade dos casos a coleta é feita pelas prefeituras. Entre a parcela que não é atendida, a grande maioria – 85% – está disposta a separar o lixo em casa se o serviço for oferecido.
Os dados estão em pesquisa inédita feita pelo Ibope para o Programa Água Brasil. O estudo será divulgado em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (28), às 9h30, no Expo Center Norte (rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme, São Paulo, SP), onde se realiza a Expocatadores 2012, organizada pelo Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR).
Fonte: Expocatadores
Vamos ficar de olho e assim que o estudo for publicado vamos trazer novos dados.
Apenas uma pequena parcela da população é atendida. Mas a maioria está disposta a separar os resíduos
A menos de dois anos do prazo final para a implementação da coleta seletiva de resíduos sólidos em todo o País, apenas 35% da população são atendidos pelo serviço. Destes, só na metade dos casos a coleta é feita pelas prefeituras. Entre a parcela que não é atendida, a grande maioria – 85% – está disposta a separar o lixo em casa se o serviço for oferecido.
Os dados estão em pesquisa inédita feita pelo Ibope para o Programa Água Brasil. O estudo será divulgado em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (28), às 9h30, no Expo Center Norte (rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme, São Paulo, SP), onde se realiza a Expocatadores 2012, organizada pelo Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR).
Fonte: Expocatadores
Vamos ficar de olho e assim que o estudo for publicado vamos trazer novos dados.
O que anda acontecendo na Expocatadores
PALESTRA
SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL RESSALTA A IMPORTÂNCIA DE UMA SOCIEDADE BEM INFORMADA
O debate Política Nacional de
Educação Ambiental e Gestão de Resíduos, que fechou a programação do auditório
3 na tarde do primeiro dia da ExpoCatadores 2012, ressaltou a importância da
difusão de informações e da formação de base em toda a sociedade.
Nina Orlow, arquiteta e urbanista que integra a Rede Nossa São Paulo e Rede das Agendas 21 de SP, defendeu que a primeira coisa é promover a não geração de resíduos. “Será que estamos ouvindo falar sobre isso? Não basta fazer a coleta, a compostagem. O primeiro item é a não geração”.
Nina Orlow, arquiteta e urbanista que integra a Rede Nossa São Paulo e Rede das Agendas 21 de SP, defendeu que a primeira coisa é promover a não geração de resíduos. “Será que estamos ouvindo falar sobre isso? Não basta fazer a coleta, a compostagem. O primeiro item é a não geração”.
O cenário ideal é aquele em que todos
assumem parte da responsabilidade pela geração de resíduos. O processo
completo, no entanto, é segmentado e não faz parte do cotidiano da maior parte
das pessoas. “Há uma lacuna entre a nossa sociedade e as informações. Às vezes,
há também desinteresse”, ressaltou.
Nina destacou que São Paulo tem,
desde 2006, a Política Estadual de Resíduos Sólidos – antes mesmo da Política
Nacional dos Resíduos Sólidos, SP. “A lei diz o que é pra fazer e a gente não
faz”. Com a Lei 12.780, de 2007, foi instituída a Política Estadual de Educação
Ambiental. Segundo a palestrante, o importante é que cada Estado tem uma
comissão para pensar a EA efetivamente no âmbito local. São as chamadas CIEA –
Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental.
A arquiteta também apresentou seis
prioridades selecionadas pelo PPCS (Plano de Ação para Produção e Consumo
Sustentáveis) entre 17 temas relacionados pelo Comitê Gestor de Produção e
Consumo Sustentáveis:
1. Educação para o consumo sustentável;
2. Compras públicas sustentáveis;
3. Agenda ambiental na administração pública (o próprio funcionário público deve ser referência);
4. Aumento da reciclagem de resíduos sólidos;
5. Varejo sustentável;
6. Construções sustentáveis.
1. Educação para o consumo sustentável;
2. Compras públicas sustentáveis;
3. Agenda ambiental na administração pública (o próprio funcionário público deve ser referência);
4. Aumento da reciclagem de resíduos sólidos;
5. Varejo sustentável;
6. Construções sustentáveis.
Já Luciana Lopes, coordenadora do
Programa de Resíduos Sólidos do IPESA, apresentou a importância de pensarmos o
lixo de forma transversal. “A gente tem sistemas que não se conversam. A
questão do lixo passa pela saúde, pelo meio ambiente, pela educação”.
O sistema de coleta, segundo Luciana, é um tripé: comprometimento da população, triagem e encaminhamentos dos materiais para comercialização e logística adequada para recolhimento dos materiais. Nesse contexto, projetos de educação ambiental muitas vezes não são visíveis e acabam desvalorizados. Por isso, a mudança de percepção e a forma como todas as camadas da sociedade lidam com o assunto é tão desafiadora.
O sistema de coleta, segundo Luciana, é um tripé: comprometimento da população, triagem e encaminhamentos dos materiais para comercialização e logística adequada para recolhimento dos materiais. Nesse contexto, projetos de educação ambiental muitas vezes não são visíveis e acabam desvalorizados. Por isso, a mudança de percepção e a forma como todas as camadas da sociedade lidam com o assunto é tão desafiadora.
Fonte: http://www.expocatadores.com.br/palestra-sobre-educacao-ambiental-ressalta-a-importancia-de-uma-sociedade-bem-informada/
O Movimento União Cidadã Recicla Rondonópolis também acredita que é necessário a educação e sensibilização da sociedade para que se cumpram as leis. Assim, como em São Paulo, o Estado de Mato Grosso tem um Política Estadual de Resíduos - Lei 7892 que foi assinada desde 2002 e nada mudou. É por isto que o principal objetivo do Movimento e a nossa luta é voltada para a educação da população.
TRABALHO DA EQUIPE DA REDESAR NA BEIRA DO CÓRREGO QUE PASSA NO JARDIM DAS FLORES NO EVENTO RECICLA RONDONÓPOLIS
A participação da REDESAR no evento RECICLA RONDONÓPOLIS foi essencial, pois dividirão conosco toda a experiência de anos na realização de mutirões e limpeza de rios e córregos. Assim, aproveitamos para agradecer a este equipe que não mediu esforços para ajudar.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Palestra na empresa Bom Jesus Transportadora
Pena que a nossa cidade não foi escolhida para este projeto...
Mas, vamos ficar de olho.....pois são estas iniciativas que podem nos trazer conhecimento do que pode dar certo.
Cidades Sustentáveis, Consumo Responsável & Reciclagem
O Banco do Brasil, em parceria com a Fundação Banco do Brasil, Agência Nacional de Águas (ANA) e a WWF-Brasil, criou o projeto de cidades sustentáveis, em que cinco municípios piloto foram selecionados para receber um conjunto de ações relacionadas ao consumo responsável e à reciclagem de resíduos.
As cidades foram selecionadas de maneira a contemplar as cinco regiões geográficas do país e os diferentes portes. São elas desde Pirenópolis (Região Centro-Oeste), que tem 23 mil habitantes, Belo Horizonte (Região Sudeste), com 2,3 milhões de habitantes, Caxias do Sul (Região Sul), com 435 mil habitantes, Rio Branco (Região Norte), que tem 320 mil habitantes e Natal (Região Nordeste), onde vivem 785 mil pessoas.
As ações a serem implementadas nas cidades-piloto vão permitir que os modelos desenvolvidos possam ser replicados nos demais municípios brasileiros, ajudando a diminuir a quantidade de resíduos que vai para os lixões, disseminando a ideia de consumo responsável.
O consumo responsável leva em conta os reflexos dos atos do consumidor na sociedade, na economia e no meio ambiente. As decisões de consumo podem ter reflexos positivos ou negativos. Os produtos orgânicos, locais e da estação, por exemplo, são preferíveis por não utilizarem venenos ou quaisquer produtos químicos, evitando a poluição do solo, da água e do ar. Produtos locais também colaboram para diminuir o uso de combustível fóssil no transporte das mercadorias. A separação de lixo seco (reciclável) e úmido (orgânico) também contribui para um consumo inteligente.
A reciclagem, processo de transformação do lixo em novos produtos, é importante para diminuir a pressão sobre os recursos naturais, para diminuir o acúmulo de dejetos na natureza e para diminuir a poluição do solo, da água e do ar. Papel, plástico, vidro e metal são alguns dos produtos que podem ser reciclados. Descartados na natureza, levariam até milhares de anos para se decompor, processo que em muitos casos libera compostos tóxicos na natureza Além disso, a reciclagem também gerar trabalho e renda para os catadores de materiais recicláveis e para a diminuição dos custos de produção.
Fonte: http://www.blogaguabrasil.org.br/cidades-sustentaveis-consumo-consciente-reciclagem-total/
Sanear realiza o primeiro seminário de saneamento ambiental da cidade
Vejam a matéria do site Primeira Hora:
http://www.primeirahora.com.br/site/noticia/64185/sanear-realiza-o-primeiro-seminario-de-saneamento-ambiental-da-cidade
Esperamos que este seja um, entre vários outros eventos, em prol da discussão e diálogo sobre a questão de resíduos sólidos em nossa cidade, afinal a Lei 12305/2010 diz que o processo de construção dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos deverá levar a mudanças de hábitos e de comportamento da sociedade como um todo. Nesse sentido, o diálogo terá papel estratégico, e será mais eficiente se acontecer com grupos organizados e entidades representativas dos setores econômicos e sociais de cada comunidade ou região.
Para que os resultados desta tarefa coletiva sejam positivos, e as responsabilidades de fato compartilhadas por todos, o diálogo permanente entre os vários segmentos sociais será muito importante. Então, não deixe de participar!!
http://www.primeirahora.com.br/site/noticia/64185/sanear-realiza-o-primeiro-seminario-de-saneamento-ambiental-da-cidade
Esperamos que este seja um, entre vários outros eventos, em prol da discussão e diálogo sobre a questão de resíduos sólidos em nossa cidade, afinal a Lei 12305/2010 diz que o processo de construção dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos deverá levar a mudanças de hábitos e de comportamento da sociedade como um todo. Nesse sentido, o diálogo terá papel estratégico, e será mais eficiente se acontecer com grupos organizados e entidades representativas dos setores econômicos e sociais de cada comunidade ou região.
Para que os resultados desta tarefa coletiva sejam positivos, e as responsabilidades de fato compartilhadas por todos, o diálogo permanente entre os vários segmentos sociais será muito importante. Então, não deixe de participar!!
Mega evento para catadores acontece em São Paulo - EXPOCATADORES
Mega evento para catadores em São Paulo - EXPOCATADORES
É um evento de negócios, troca de experiências, disseminação de conhecimentos e tecnologias para a gestão eficiente dos resíduos sólidos.
Pena que não poderemos estar presentes ........mas, nos próximos esperamos poder levar os alguns catadores de nossa cidade para capacitação.
É um evento de negócios, troca de experiências, disseminação de conhecimentos e tecnologias para a gestão eficiente dos resíduos sólidos.
Pena que não poderemos estar presentes ........mas, nos próximos esperamos poder levar os alguns catadores de nossa cidade para capacitação.
Palestra na APROSOJA
Mais uma ação > Despertando a Consciência Cidadã para a Coleta Seletiva.
Esta ação visa sensibilizar a população de Rondonópolis sobre o grave problema do lixo, através de palestras que visem “reciclar” o conceito de lixo e a mudança de atitude em relação ao lixo produzido por cada cidadão.
Hoje, dia 26 de novembro, fizemos a palestra para funcionários da APROSOJA, empresa que já se preocupa com este tema e já instalou lixeiras especiais para que os funcionários façam o descarte correto.
Os resíduos passíveis de reciclagem serão enviados para os catadores do Jardim das Flores.
Esta ação visa sensibilizar a população de Rondonópolis sobre o grave problema do lixo, através de palestras que visem “reciclar” o conceito de lixo e a mudança de atitude em relação ao lixo produzido por cada cidadão.
Hoje, dia 26 de novembro, fizemos a palestra para funcionários da APROSOJA, empresa que já se preocupa com este tema e já instalou lixeiras especiais para que os funcionários façam o descarte correto.
Os resíduos passíveis de reciclagem serão enviados para os catadores do Jardim das Flores.
domingo, 25 de novembro de 2012
Do lixo ao luxo
A moda sustentável da periferia
Fabiana Frayssinet, do IPS
Em primeiro plano, materiais resgatados; atrás, as estudantes de moda em ação. / Foto: Fabiana Frayssinet/IPS
Até há pouco tempo palco da violência do narcotráfico e hoje em processo de pacificação (como parte de uma estratégia de repressão e investimento social do governo), poucas ruas estão pavimentadas, a maioria das casas não tem reboque e a roupa entre as mulheres é um pequeno short ou uma calça justa. “Somos nós que fazemos a moda; tudo o que usamos aqui no morro na semana seguinte já tem alguém usando lá fora”, disse ao Terramérica uma de suas moradoras, Vanessa de Oliveira.
Uma trança diferente, um estilo de calçado, um detalhe de bordado na blusa ou qualquer ideia que nasça em um bom dia de uma mulher do morro, logo vai parar do outro lado do mundo, o “lá fora” de Vanessa. Esse detalhe se espalha rapidamente pela cidade porque “o povo do morro tem muita criatividade; não temos medo de ser ousadas; não nos importa o que os outros dirão. Se uma usa algo, se olha no espelho e se sente bonita, nada mais importa”, afirmou.
Seus conceitos parecem opostos aos da Semana da Moda, que acontece no Rio de Janeiro na primavera, aterrissando em um calor de mais de 30 graus suas cores e texturas do forte inverno europeu. “Há várias lutas políticas, e uma é construir nossa identidade. Vamos usar os tecidos de outras culturas, pensando em outras geografias e temperaturas? Qual é a indústria têxtil que queremos?”, questiona o estilista Almir França em entrevista ao Terramérica.
Almir busca respostas no projeto EcoModa, que coordena no morro da Mangueira. Na comunidade onde nasceu a Escola de Samba Mangueira, a iniciativa leva aulas de corte e costura, modelagem, bordado e desenho para 150 estudantes. “A ideia é reconhecer que a moda do Brasil nasce na periferia, nos subúrbios. Ao contrário do que se acredita (que é uma coisa muito elitista, uma visão parisiense, uma coisa inventada na Europa), no Brasil, moda e comportamento são estabelecidos pela maioria da população”, destacou o estilista.
A entrevista aconteceu na sede do curso, que conta com apoio da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro. Uma parede forrada com papel reciclado dos camarotes das escolas de samba, e o verde e rosa, cores da alma e do coração desse símbolo do carnaval carioca, cobre outra parede cheia de flores. As cadeiras, resgatadas do lixo, agora revivem com capas recuperadas das sobras de alguma empresa têxtil. Vanessa é uma das alunas de costura. Aproveita o curso para confeccionar um vestido que sua filha usará em uma apresentação na escola.
Outras estudantes têm aula de desenho, costura, modelagem, bordado e estamparia. O conceito comum é reutilizar materiais e causar o menor impacto possível ao meio ambiente. Procuramos “inculcar nos alunos que é possível reciclar e que a criação nem sempre surge de algo novo; que a moda não tem de ser consumismo, que é possível transformar”, explica ao Terramérica a diretora administrativa da EcoModa, Vanessa Melo. A indústria têxtil apresenta um grande desperdício de materiais. Para fabricar uma camisa, por exemplo, se perde 20% do tecido.
A EcoModa trabalha com esses materiais descartados pela indústria, e com as lantejoulas e plumas que sobram do carnaval, garrafas e embalagens plásticas e até cartazes. “A grande luta do ser humano hoje é a sobrevivência, e as questões ambientais estão vinculadas com ela”, disse Almir. “Nosso trabalho é recuperar tudo que é perdido”, acrescentou Vanessa Melo. E entre o perdido também está a autoestima das mulheres da favela, marcadas pelo estigma do sujo, pobre e violento.
Porém, muitas alfinetadas e cortes de tesoura das grandes peças de confecção, com as quais as modelos “top” desfilam, foram feitos em modestas mesas de trabalho de costureiras das favelas. “Os que constroem de verdade a moda são estas costureiras. Por isto, na construção de nossa identidade também buscamos uma moda que, além de um processo criativo, também compreenda o ambiental e a inclusão social”, explicou Almir.
O curso EcoModa “caiu do céu” para Andrea Ferrancini, quando mais necessitava de uma nova fonte de renda. Ela se entusiasma com a possibilidade de formar uma cooperativa, seguindo os princípios da economia solidária. “A nossa é uma moda da resistência, da visibilidade, de uma concepção que nasce da estética como mudança social”, enfatizou Almir. A EcoModa também busca marcar distância com a indústria mundial da moda, que utiliza mão de obra barata ou mesmo semiescrava para baratear custos.
“Em outros lugares, as pessoas são escravizadas e convertidas em simples apertadores de parafusos. Nós queremos tornar partícipes as pessoas de todo o processo de criação, produção e obtenção de lucro”, pontuou Ingrid Geromilich, gerente de territorialidade e cidadania da Secretaria de Meio Ambiente. “Não queremos criar um selo verde solidário para explorar mão de obra barata, mas que estas pessoas sejam protagonistas de suas próprias histórias”, afirmou ao Terramérica.
Janice Lima quer ser parte desse processo. Revendedora de cosméticos em domicílio, tem aulas para “ter a oportunidade de uma profissão”. As mulheres apenas levantam as cabeças das máquinas de costura, os papéis com desenhos, as tesouras, os retalhos. O produto final será usado por jovens modelos do morro em um desfile organizado pela unidade policial que trabalha em ações de pacificação na Mangueira. Será a primeira vez que a passarela não estará em Paris, Milão ou na exclusiva área costeira da cidade.
(Envolverde/Terramérica)
fonte: http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/a-moda-sustentavel-da-periferia/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=mercado-etico-hoje
Aqui em Rondonópolis ainda não temos uma escola de moda que utilize nas suas criações materiais recicláveis, ou se existe alguma iniciativa neste sentido não conheço. Mas, temos o projeto da professora Lucilene da Escola Nunes Rocha, que criam algumas roupas com recicláveis e também o projeto Mulheres Kobra - Costurando Sonhos, que fazem diferentes peças de artesanato usando os resíduos recicláveis. Este projeto acontece ao lado do espaço de separação da cooperativa de catadores no Jardim das Flores.
Sacolas, porta livros, panos de prato, chaveiros e outros artesanatos produzidos pela mulheres do Projeto - Mulheres Kobra Costurando Sonhos |
potes |
Alunas da professora Lucilene - Escola Nunes Rocha |
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Centro Mineiro de Referência em Resíduos
Os mineiros estão dando show em matéria de gestão de resíduos. Mas, nós também podemos lutar pela implantação de um projeto bacana como este. Já fico sonhando, um espaço de educação ambiental completo para nossas crianças com cursos, palestras....e também um espaço de capacitação para catadores e outras pessoas que estejam querendo empreender nesta área.
Acessem o site e vejam que legal!http://www.cmrr.mg.gov.br/
Acessem o site e vejam que legal!http://www.cmrr.mg.gov.br/
terça-feira, 20 de novembro de 2012
A questão das sacolas plásticas
Um grupo de trabalho instituído dia 13, pelo Ministério do Meio Ambiente, vai discutir o consumo sustentável de sacolas plásticas para propor formas de discipliná-lo. O ministério deu prazo prorrogável de seis meses para as atividades, segundo portaria publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira.
Entre as atribuições do grupo, que não será remunerado, está a identificação de tecnologias disponíveis no Brasil e os impactos delas no meio ambiente. A partir disso, será possível avaliar a viabilidade de criar certificados para os diversos tipos de sacolas, com o objetivo de orientar o consumidor.
Também passará pelo grupo a avaliação e seleção de conteúdos para campanhas de conscientização. Outra responsabilidade será avaliar e estudar projetos para o uso de sacolas plásticas em tramitação no Brasil e no mundo, o que dará subsídios para uma futura norma brasileira sobre o tema.
Além de integrantes do Ministério do Meio Ambiente, participarão do grupo de trabalho representantes da Secretaria Nacional do Consumidor, do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), de entidades sem fins lucrativos voltadas ao tema, instituições representativas dos setores envolvidos e representantes da sociedade civil.
(Agência Brasil)
Fonte: http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/grupo-de-trabalho-vai-buscar-alternativas-sustentaveis-para-sacolas-plasticas/
sábado, 17 de novembro de 2012
Você sabe como separar o seu lixo ?
Você sabe de que forma deve separar seu lixo para que ele possa ser aproveitado pela reciclagem?
Que tal aprender? Afinal quem não quer um planeta mais limpo, com menos lixo e consequentemente mais sustentável?
Assista este vídeo e veja como é simples:
Que tal aprender? Afinal quem não quer um planeta mais limpo, com menos lixo e consequentemente mais sustentável?
Assista este vídeo e veja como é simples:
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Para entender melhor a Política Nacional de Resíduos Sólidos
Assista o vídeo realizado pela Rocambole Produções Ltda, a pedido do IAGRS (Instrumento de Apoio à Gestão de Resíduos Sólidos), grupo de estudos com sede na Universidade Federal de São Carlos.
http://vimeo.com/11089774
http://vimeo.com/11089774
Em Campo Verde - exemplo em coleta seletiva
Em visita a Campo Verde com as catadores do União Cidadã Recicla Rondonópolis pudemos comprovar o apoio que a cooperativa de catadores da cidade recebe não só da Prefeitura (caminhão, pagamento motoristas, pagamento pelos resíduos coletas, uniforme, etc), como também dos vereadores que criaram leis em prol da mudança de hábitos e da população que aderiu ao projeto.
Projeto Piloto - coleta seletiva em edifícios
Os catadores do União Cidadã Recicla Rondonópolis iniciaram em agosto de 2012 um projeto piloto de coleta seletiva em 10 edifícios de Rondonópolis em parceria com empresa Zelare - Gestão de condomínios.
Hoje já são 15 edifícios atendidos pelo projeto e os catadores tem muitos outros pedidos de empresas e condomínios que querem participar desta coleta, mas infelizmente, eles não conseguem atender estes pedidos porque não tem caminhão para fazer a coleta, já que recursos provenientes da venda dos resíduos coletados ainda não cobre os custos financeiros do aluguel de mais horas de um caminhão.
Leiam a reportagem http://www.agoramt.com.br/2012/08/projeto-oferece-coleta-seletiva-de-lixo-em-apartamentos/
Hoje já são 15 edifícios atendidos pelo projeto e os catadores tem muitos outros pedidos de empresas e condomínios que querem participar desta coleta, mas infelizmente, eles não conseguem atender estes pedidos porque não tem caminhão para fazer a coleta, já que recursos provenientes da venda dos resíduos coletados ainda não cobre os custos financeiros do aluguel de mais horas de um caminhão.
Leiam a reportagem http://www.agoramt.com.br/2012/08/projeto-oferece-coleta-seletiva-de-lixo-em-apartamentos/
Coleta Seletiva em Cuiabá
Vejam só o prefeito de Cuiabá viu que existe dinheiro do BNDS para a coleta seletiva e está agindo........
e o nosso município, quando será que a prefeitura irá entender que é de sua responsabilidade a coleta seletiva e buscar soluções e aporte de recursos para isto?
Vejam a reportagem: http://reportermt.com.br/ultimas_noticias/noticia/23607
e o nosso município, quando será que a prefeitura irá entender que é de sua responsabilidade a coleta seletiva e buscar soluções e aporte de recursos para isto?
Vejam a reportagem: http://reportermt.com.br/ultimas_noticias/noticia/23607
REPORTAGEM TV CENTRO AMÉRICA
Para quem não assistiu estamos publicando o link da reportagem feita pela TV Centro América sobre a Coleta Seletiva na Aldeia Tadarimana. Mas, mesmo que você já tenha assistido, vale a pena assistir de novo.....graças a vontade e perseverança de algumas pessoas, ongs e empresas este projeto está avançando.
http://globotv.globo.com/ tv-centro-america/bom-dia-mt/v/ coleta-seletiva-na-aldeia-tadar imana/2064779/
http://globotv.globo.com/
Participação na XX Semana de Biologia da UFMT
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
Recicla Rondonópolis - Mutirão no Jardim das Flores
Onde quer que se olhasse, em todas as ruas e avenidas do bairro Jardim das Flores encontrávamos voluntários do Projeto Recicla Rondonópolis conscientizando os moradores, recolhendo sucatas e lixo.
O SANEAR E A SEMMA TAMBÉM FORAM PARCEIRAS NA AÇÃO
Queremos agradecer o apoio do SANEAR que cedeu o caminhão e algumas caçambas para recolher os resíduos e o apoio do sr. Marcelo Sponi ( na foto com o ventilador na mão) que esteve presente e atuante durante toda a ação tanto no Jardim das Flores como também na Praça Brasil.
A SEMMA também continua a apoiar o Movimento União Cidadã Recicla Rondonópolis cedendo o serviço de um caminhão uma vez na semana para coleta dos resíduos nos pontos de coleta voluntária e também esteve presente na ação do Jardim das Flores doando algumas mudas de árvores que foram plantadas pelos voluntários da REDESAR.
A SEMMA também continua a apoiar o Movimento União Cidadã Recicla Rondonópolis cedendo o serviço de um caminhão uma vez na semana para coleta dos resíduos nos pontos de coleta voluntária e também esteve presente na ação do Jardim das Flores doando algumas mudas de árvores que foram plantadas pelos voluntários da REDESAR.
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